Festas judaicas

 

 

Páscoa – Realizava-se no dia 14 do primeiro mês nisã, ou abibe (abril) a fim de comemorar o êxodo do Egito.

Lv 23.5-6 No primeiro mês, aos catorze do mês, pela tarde, é a pascoa do senhor. Aos quinze dias deste mês é a festa dos pães sem fermento, a festa do Senhor; durante sete dia comereis pães sem fermento.

Pentecoste – Festa das semanas, realizava-se ao fim da sega (colheita) do trigo, no dia seis do terceiro mês sivã(junho), para comemorar a entrega da lei.

Êx 23.16 Guardarás a festa da colheita dos primeiros frutos do teu trabalho, que houveres semeado no campo.

Êx 34.22 Também guardarás a festa das semanas, que é a festa dos primeiros frutos da colheita do trigo

Trombetas – Celebrada no primeiro dia do sétimo mês tisri, ou etanim (outubro).

Lv 23.24 Dize aos filhos de Israel: no sétimo mês, ao primeiro do mês, tereis descanso solene, um memorial com som de trombeta, santa convocação.

Nm 29.1 No sétimo mês, no primeiro dia do mês, tereis santa convocação; nenhum trabalho serviu fareis. Será para vós dia do toque de trombetas.

Cabanas, ou tabernáculos – Também chamado convocação, realiza-se de 15 a 22 do sétimo mês tisri, ou etanim (dezembro), em ação de graças pela colheita. O povo habitava em tendas a fim de comemorar a vida no deserto.

Dt 16.13 Celebrarás a festa dos tabernáculos durante sete dias, quando houveres recolhido os produtos da eira e do tanque de prensar uvas.

Dedicação – Realizava-se no dia 25 do nono mês quisleu (dezembro), a fim de comemorar a reconsagração do templo após ter sido contaminado pelos Sírios.

Jo 10.22 Houve então a festa da dedicação em Jerusalém.

Purim – Realizava-se nos dias 14 e 15 do décimo segundo mês adar (março), a fim de comemorar a libertação dos judeus das mãos de Amã.

Et 9.17 e no dia 14 repousaram e o fizeram dia de banquetes e de alegria.

Et 9.21 ordenando-lhes que guardassem os dias 14 e 15 do mês de adar todos os anos

Et 9.26 por isso aqueles dias chamam Purim, do nome Pur.

Para para melhor assimilação do conteúdo segue uma tabela dos meses hebraicos.

 

 

O Trabalho Criador

     Não se pode estar sempre aprendendo e sempre preparando, a ação favorecerá os dois. Voe assim que possível. Alguns dos conselhos dado por Sertillanges, nesse pequeno texto, valerá para o trabalho da escrita mas também para qualquer outro tipo de trabalho.

    Descubra seu estilo

    Busque sempre trabalhar com a verdade, individualidade e simplicidade. Ficará bom quando der muito trabalho e quem ver achar que é fácil. 

    Desapegar-se de si mesmo e do mundo

    O estilo, e o trabalho criador em geral, exigem o desapego. A personalidade inoportuna deve ser afastada; o mundo, esquecido. Só o entendimento não basta. o homem tem que estar de corpo e alma envolvido. O egoísmo atrapalhará o processo. Procure os melhores e os observe. Só agimos com plenitude por aquelas causas pelas quais aceitaríamos morrer. Não queira ser aquilo que não é.

    O que ser

    Seja constante, paciente e perseverante. É preciso trabalhar com uma constância que se mantenha junto a obra, com uma paciência que suporte as dificuldades, com uma perseverança que evite o desgaste da vontade 

Tudo fazer bem e tudo terminar

    Começou, termine. Pense bem antes de começar, seja um trabalho pequeno ou grande, calcule bem os gastos. Depois que iniciar não olhe para trás para que não lhe sobrevenha a preguiça.

    Não empreender nada que esteja acima da sua capacidade

    Depois de tudo calculado veja se o trabalho a ser feito está para sua capacidade. O sucesso em qualquer campo resulta sempre das mesmas condições: refletir no início, começar pelo começo, proceder com método, avançar lentamente, empregar todas as forças.

 

Quando escolhemos ler um clássico, entendemos que ele não é um clássico à toa.

Seja qual for o lugar do mundo onde ele foi escrito, um livro clássico nos faz refletir sobre a essência da humanidade. E o motivo não poderia ser mais claro: os clássicos são atemporais, não têm prazo de validade. Uma vez que, como já dissemos, eles conversam com nossos sentimentos humanos mais universais — nossos denominadores comuns. 

A noção que habita o senso comum sobre o que é um livro clássico ainda é bastante distorcida e enviesada; não só pelos estereótipos citados anteriormente, mas por ainda se tratar de uma visão muitas vezes eurocentrada e/ou norte-americana. Por exemplo, o que sabemos e/ou aprendemos sobre clássicos de países como Japão, Nova Zelândia e África do Sul?

Ler livros clássicos, além da oportunidade de ver de perto as histórias que marcaram e transformaram a literatura mundial, é também uma chance de conhecer e se aprofundar sobre outras culturas, épocas históricas, pontos turísticos e a subjetividade humana. 

 

Qual imagem vem à sua mente quando você imagina uma estante cheia de livros clássicos? 

    É difícil falar em literatura clássica sem pensar no estigma que a acompanha. Geralmente, nosso primeiro contato com ela acontece ainda na escola, como parte de uma obrigação curricular. De certo ângulo, a literatura clássica nos é apresentada como uma obrigação, e não como parte de uma escolha. Construir uma nova relação com os livros clássicos passa por tirá-los deste lugar de obrigação. 

    Um livro se torna clássico por inúmeros motivos, mas o principal deles é: se trata de uma obra que sempre tem o que nos falar. Muito além de livros difíceis, maçantes, antigos e empoeirados, os clássicos são obras que conversam com os sentimentos humanos universais. Por isso, atravessam séculos e continentes e continuam fazendo sentido. 

Motivos para ler os clássicos

1. É uma obra atemporal e sem prazo de validade que sempre tem o que nos falar.  
2. Acima de qualquer lugar ou época, fala sobre sentimentos humanos. 
3. É uma oportunidade de ver de perto as histórias que marcaram a literatura mundial
4. Uma chance de conhecer e se aprofundar sobre outras culturas. 

 

 Leitura comentada 

Clássicos da literatura mundial

    Os clássicos da literatura refletem a cultura de um povo ou de um período da história da humanidade. Seus autores são verdadeiros artistas, que se dedicam a trabalhar a linguagem de maneira única e a refletir sobre assuntos que sempre farão parte das nossas vidas.

    Mas mesmo com a sua reconhecida importância, os clássicos são deixados de lado até mesmo por leitores assíduos. Muitos os consideram difíceis de ler, antes mesmo de terem contato com a obra.

O Senso Comum

O entendimento do homem sobre o mundo que o cerca, tanto no âmbito de suas relações com as forças da natureza, quanto no que diz respeito ás diferentes manifestações de sua interação social, começa por um conjunto de conhecimentos acríticos, geralmente denominados pela expressão senso comum. À medida que o homem vai ampliando seu contato com a natureza r com seus pares, vai também acumulando novos conjuntos de habilidades e de práticas e, ao mesmo tempo, exercitando sua consciência, seu discernimento, seu tino e sua prática.  Por herança cultural, gerações que sucedem ampliam, testam e submetem à provação experimental os conhecimentos acumulados que lhe foram transmitidos. Boa parte destes nada mais é do que um entendimento superficial acerca da coisa pretensamente conhecida e dominada. Outra parte resume-se à credulidade, em geral decorrente de tentativas primitivas e inacabadas de explicar o desconhecido. E outra parte não vai além da praticidade, sem contudo, explicar por que as coisas acontecem ou por que determinados fenômenos se manifestam. A este sistema de conhecimento, a que podemos chamar senso comum, deve-se expressiva parcela do domínio inicial do homem sobre os mais variados campos de sua atuação.

Olá amigos!
   A maldade humana parece que não tem limites mesmo. A alguns dias dois amigos brigaram e um deles com um facão simplesmente dilacerou os braços e matou cruelmente o outro, cena horrível de se ver. Fico pensando o que leva uma pessoas a fazer uma atrocidade desta. Quem sou eu para julgar esse ser fraco e infeliz. Pois acredito que o mal e o  bem está dentro de cada um, e que qualquer pessoa está passível de cometer uma atrocidade desta. Isso mesmo. Cada pessoa carrega em seu íntimo toda uma carga emocional infinitamente grande e não temos como saber quando essa carga pode descarrilhar. Creio que o meio proporciona grande parcela de contribuição para isso. Quando falo em "o meio" não quero salientar classe econômica, nem família, mas sim pequenos fatos, pequenas atitudes que tomamos em frente a determinados acontecimentos que vão desencadear grandes coisas posteriormente. Bem parecido com a teoria do caos. O nosso Brasil esta precisando urgentemente de algo que faça as pessoas acreditarem em algo melhor, precisamos de um "herói"!!!

Para onde a sociedade caminha

      Falar da sociedade é um tanto limitador para mim, pois quando se fala em sociedade, minha visão ficará limitada ao meu mini-mundo. Nesse momento em que escrevo, busco na Web textos para mim auxilar na visão de mundo mais ampla. Fragmento como o de  Konrad Lorenz  "O que é bom e útil para a humanidade como um todo, ou mesmo para o homem isolado, já foi completamente esquecido devido à pressão dessa competição furiosa. Os valores apreciados pelo homem contemporâneo são aqueles que levam ao sucesso e à superação do próximo." Palavras de conforto para quem busca respostas nesse caos. Não, não tem nada de conforto nestas palavras. só a verdade nua e crua que ninguém que enxergar. Para que se preocupar com o todo(entenda o todo como sociedade) quando eu posso ser completamente individualista e deixar despercebido o que está acontecendo ao meu redor!
   

O Homem que Plantava Árvores